Ora, todos estes defeitos ou até em diversas situações, qualidades ... as usei como desculpa para dar o dito por não dito. É bastante aliciante quando vemos que agimos de maneira errada recorrer a esta técnica e assim, acabamos por sair vitoriosos na discussão mas com batota! Já referi que sou bastante apologista ao ditado - Não faças aos outros o que não gostas que façam a ti - então, dou sempre o beneficio da dúvida a mim mesma porque tendo aquelas características, devo duvidar de mim ... 'Talvez, tenhas dito assim'! Acho que é de bom carácter dar-nos o beneficio da dúvida perante alguém que possuímos respeito como os nossos pais! Há pessoas que merecem duvidar-mos de nós mesmos e há outras que, nem por isso! É necessário saber calar com os nossos pais e é algo que, me custou a aprender! E não só a aprender ... também a pôr em prática! Amainou a nossa relação e com o aprender a calar veio também o aprender a duvidar de nós mesmos. É necessário estabelecer limites! E isto, nunca, em medida alguma é colocarmo-nos de joelhos perante alguém e muito menos é deixar de ser nós mesmos! A melhor parte é ver o nosso esforço ser compensado na medida em que começam a facilitar connosco. E aqui veio parar um desabafo parvo na medida em que isto é um blogue colectivo mas pensei « porque não, transmitir a experiência que tenho em relações humanas? ». Espero que seja um texto bem recebido e que vos ajude em alguma situação que encarem!
das sextas, atrasada, Cassandra!
Concordo contigo quando dizes que há pessoas pelas quais vale a pena duvidar-mos das nossas ações, ao contrário de outras que nem isso valem! Os nossos pais e os amigos mais próximos merecem que lhes demos o beneficio da duvida e que púnhamos em causa algo que pode não ser assim tão certo. E tentar mudar de algum modo , até para dar mais valor ao que os outros dizem e referem, chegando a por em causa o que fizemos, dando o beneficio da conta, é de louvar! Não é qualquer um que é capaz de o fazer xD
ResponderEliminarkiss * Emma :)
Eu costumo estar calado com os meus pais. E isso não me levou a lado nenhum. Mas, em breve, terei que falar. E não será pêra doce.
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